A Solid nasce de uma história familiar com uma relação estreita com a madeira. A nova geração da Jular fez renascer uma reserva, com mais de 40 anos, de madeiras raras provenientes de todo o mundo. São madeiras em pranchas e chaços, e ainda um stock de madeira vintage resultado do desmantelamento de antigos armazéns industriais.

As madeiras Solid podem ser compradas em bruto ou cortadas e acabadas recorrendo ao know-how da Jular. As dimensões são variadas e as pranchas podem atingir mais de 5 metros de comprimento, o que as torna perfeitas para tampos de mesa únicos, pela sua dimensão e beleza.

A importação de madeiras nobres em Portugal começou no século XVI a partir do Brasil.​ ​Eram designadas por “madeiras de lei” ou “madeiras reais” e a sua comercialização exclusiva pertencia à coroa portuguesa. No século XIX estava generalizado o gosto por madeiras únicas.

Usadas para mobiliário e construção civil, tanto em Portugal como no resto da Europa, originaram a criação de um mercado importante, com abastecimento regular, proveniente não só da América do Sul como também de África e da Ásia.

Dos tempos em que era comum as carpintarias e marcenarias de uma casa serem todas em​ ​madeira maciça, a JULAR conservou um stock importante de cerca de 50 espécies de madeiras nobres, algumas com 30 anos de serragem​,​​ ​beneficiadas por uma secagem lenta e natural. Os verdadeiros apreciadores desta riqueza singular sabem valorizar o estado natural da madeira.

Sabem que não há duas peças iguais. Sabem também tirar partido das suas características morfológicas – textura, grão, ângulo de corte, nós de todos os tamanhos e feitios, rachas, bolsas de resina, descolorações de crescimento, lenhos de cicatrização – para conseguirem peças únicas de rara beleza, para aplicações funcionais e criativas.